quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Bom senso para todos

Domingo, para mim, é dia de assistir Fantástico. Sei lá, é inevitável, eu sento no sofá e para ter certeza de que é mesmo domingo eu preciso ouvir a voz do Tadeu Schmidt e da Poliana Abritta. Pois bem, como de costume então, estava ali assistindo ao programa quando de repente começou uma reportagem sobre as cantadas que os homens (inutilmente) fazem às mulheres, alegando que a “culpa” é do “jeito que elas se vestem”. E aí a polêmica começou. Até o caso da Geisy Arruda, aquela estudante que virou famosa após usar vestidos curtos na faculdade, foi relembrado.

Ninguém me perguntou, mas sinceramente, acredito que tudo passa pelo bom senso. E antes que “feministas de plantão” comecem a me chamar de moralista sem fundamento, eu explico. A referida reportagem do Fantástico mostrou homens e mulheres dizendo que “cada um veste o que quer” em defesa da menina que foi cantada no meio da rua por um homem. Em questão de estilo, tudo bem. Mas é aí que começa a entrar o bom senso. Não? Eu não vou ir para uma entrevista de emprego com “decotão e mini saia”. Acredito que os homens não vão ir trabalhar de bermuda e chinelo, salvo aqueles que o local de trabalho seja compatível a este “style”. Vocês não vão ver o Tadeu e a Poliana apresentando o programa de sunga e biquini. E isso não porque “a sociedade dita as regras”, mas sim porque a  minha liberdade vai até onde começa a do outro, e isso estamos cansados de ouvir. Não é uma questão de liberdade, ao meu ver, é uma questão de percepção. 

Eu não faço o tipo de pessoa que acha que você pode fazer o que qusier a hora que quiser. E o motivo de eu não concordar com isso é simples: se cada um fizesse o que bem entendesse, pensa como seria o mundo? Até tem gente que quer o bem do próximo e do planeta, mas de boa, tem muitos com maldade no coração e que se preciso for mata, suja, rouba...mas se você acha que o cidadão tem direito de fazer o que quiser, na hora que bem entender.....Se nós, brasileiros, tivéssemos o bom senso como norteador de todas as nossas ações, bem sério, o páis não estaria a bagunça que está. E é isso que eu quero dizer quando, incansavelmente, reescrevo aqui: bom senso minha gente!

Não estou dizendo que as mulheres não podem vestir o que estão com vontade, porque sim, elas podem, mas de novo, o bom senso e o limite não fazem mal a ninguém. Jamais vou admitir cantadas justificadas pela maneira de se vestir das mulheres, isso nunca, isso é ridículo. O mesmo vale pra eles: bom senso amigos! Você iria gostar de saber que sua mãe ou irmã está ouvindo um “gostosa” por onde passam? E olha que peguei leve com a palavra, afinal sabemos que a coisa é muito mais baixa e sem respeito algum por aí.

Enfim, desculpa se a minha opinião não é a mesma que a sua, mas é que eu fico de boca aberta quando vejo um programa com o peso do Fantástico abordar este tema tentando buscar uma “explicação” para uma  coisa que me parece tão óbvia. Em primeiro lugar, os homens deveriam respeitar as mulheres e ter educação para com elas – isso é básico. Segundo, as mulheres (e os homens também) sabem que existe um “modelito” adequado para cada ocasião, e não é que se não se vestirem de acordo vão ser cantadas, e sim pela “política da boa vizinhança”. Por isso, eu acho, tão absurdo em pleno 2015 ter que assistir uma reportagem que a todo isntante tentou “explicar” as cantadas dos homens e aclamar uma liberdade para as mulheres que, ao meu ver, tem dois pesos e duas medidas.


Bom senso para todos, é meu desejo de domingo. 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Nada de mais

- “Não é nada de mais”, eles dizem.

- “Mas é a coisa mais mais terrível que eu já senti”, eu garanto.

É abrir os braços e pular de um precipício, aquela sensação de queda livre, um salto para lugar nenhum.

É a descida mais íngreme de uma montanha-russa.

Aquele frio na barriga que te pega de surpresa.
Uma descarga bruta de adrenalina.

Só que sem salto, sem queda, sem penhasco ou montanha-russa.
Sem aviso.

É na hora do almoço, no cinema com o namorado, no happy hour com as amigas, no fechamento de um trabalho ou em meio a conversa de família.

Eu não paguei nenhum tipo de ticket para brinquedo algum, nem sequer coloquei paraquedas pro salto. Eu não pedi por isso. Eu não quis isso.

Dá medo.

Pavor.

Desespero.

O pânico te pega desprevenido, sem aviso prévio,  dó, nem piedade.

- “Por favor, eu só quero um médico, alguém me ajuda?”

- “Mas você não tem nada.”

Quando a gente sabe contra o que está lutando, fica mais fácil.

Mas querer curar algum tipo de doença que “não é nada” parece loucura.

É eu, lutando contra mim mesma.

Eu, refém da minha própria mente.

Eu, presa em mim.

Uma briga desleal, sem regras, sem preparo.

Então, que vença o melhor....e que essa briga não tire “nada de mais de mim”.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O que querem os homens?

Hoje participei de uma conversa (durante o Curso Abril de Jornalismo, na editora Abril) com o Diretor de Redação da revista Playboy, Sérgio Xavier. Entre tantas coisas interessantes sobre o universo do jornalismo e , neste caso específico, sobre o mundo das mulheres nuas e as famosas entrevistas que duram mais de um dia, chegando às vezes a totalizar 8 horas de conversa, o bate-papo aqui na redação chegou no ponto G do veículo em questão: os homens. Afinal, o que querem os homens?

"Os homens querem liberdade. Mas alguns homens precisam de pouca (liberdade), são coisas pequenas. Ir em um bar só com os amigos, falar besteira, comentar vídeos pornôs que vazaram na net , ouvir os "casos" dos parceiros já o satisfaz enquanto homem. Hoje em dia eles são tão recriminados por isso, que só de poder dar a olhadinha na mulher que passa e comentar com os caras ali, na mesa de bar, já é algo que satisfaz o ego masculino. Às vezes é só isso mesmo, e é esse o momento que a Playboy proporciona ao leitor, de ter essa liberdade.Nem sempre traição e baixaria estão em questão." Foi assim que Sérgio Xavier resumiu o perfil masculino. Vale lembrar que a resposta do Diretor de Redação da Playboy está baseada em uma pesquisa desenvolvida para a revista e em seu, digamos assim, convívio com a "classe".

De qualquer maneira, eu, e tenho certeza que várias mulheres que tentam desvendar o que se passa na cabeça dos homens e porque eles tem um fascínio indescritível por foto de mulheres nuas, ficou super, mega, hiper empolgada com a resposta do cara. Não é só putaria que está na cabeça deles, é uma questão de se sentir ainda homens, ainda livres!
Ainda estou absorvendo todas as informações (relevantes) que foram passadas sobre o tema nesta conversa de duas horas. Por enquanto o que tenho para compartilhar com você, querido leitor (a), é isso. E é claro, a lição que fica é: comprem Playboy ao seu rolo, namorado ou marido, entregue a liberdade que ele tanto precisa e seja feliz (e segura de que Playboy é mais que mulheres peladas, ok?!).

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Seja você também um interiorano vencedor

Pois bem, a coisa não é tão simples como o slogan do título, mas, com o tempo você consegue (eu continuo tentando!). Ser um interiorano vencedor em uma capital como São Paulo não é simples. É preciso estar atento o tempo todo, se não a cidade te "engole". Ok, não sejamos dramáticos e sim práticos. Vamos às regras?

1) Quando alguém aqui te falar que o lugar é perto, isso significa que em até uma hora você vai chegar no tal destino. Perto é algo muito complexo em cidade grande. Separe em média 2 horas para cada tarefa que incluir deslocamento.
2) Se o deslocamento for feito em transporte público: PRE-PARA. Você precisa estar disposto a entrar um luxo e sair um lixo do dito trem! É bem assim: não adianta perfume, desodorante, nada! Às 8h da manhã o trem já estará lotado, com pessoas suando, se empurrando e se apertando (você perde a dignidade a cada deslocamento by train!).
3) Ainda sobe o trem: vai existir uma placa que diz: "espere as pessoas descerem do trem para você embarcar com segurança". Esquece isso! Aqui impera a lei do desespero. Na hora em que o trem abre as portas, quem está fora se atira pra dentro e quem está dentro luta pra sair. É lindo ver a educação do povo. E se você "lerdiar" e ficar querendo ser "legal", vai perder o trem.
4) Em locais que tenha muita gente andando e você precisar pegar escada (seja ela rolante ou não), mantenha-se à direita. Isso evita você ser xingado. Aqui o lado esquerdo é de preferência das pessoas que querem passar correndo. E eles levam esta regra muito a sério.
5) Bolsas devem ser levadas grudadas ao seu corpo e mochilas não podem ser colocadas nas costas. Isso é meio que óbvio, não? Pois bem, já escutei várias pessoas contando que foram furtadas e só se deram conta quando precisam do celular, da carteira, etc. Abre o olho.
6) Leve SEMPRE um guarda-chuva na bolsa. É sério. Você vai sair de casa pela manhã com um sol lindo e do nada (mas do nada mesmo!) vai começar a chover. E aqui não chove pouco: há bairros que ficam alagados. Aliás, fique atento nisso também. Se chover, se abrigue.
7) Aqui quanto mais trabalho, melhor. As pessoas são alucinadas por trabalho. Trabalho no céu, trabalho na terra, trabalho! É normal. Jamais diga que você está cansado e quer dormir. Não cometa essa gafe, please!
8) Antes de sair de casa, do hotel ou do ap do amigo, decore o caminho de volta e saiba explicá-lo ao taxista. É incrível, eles sempre perguntam: "como chega nessa rua? Qual caminho você quer?". Não foi uma vez, foram todas as vezes. E quando eu não soube explicar o caminho, adivinha? O taxista se perdeu.

Bom, essas são algumas lições básicas que eu tive aqui em São Paulo. Mas eu juro, existe amor em SP sim, e tem muita coisa bacana nesta cidade (Starbucks, José Paulino e Cold Stone estão no meu top 5). Eu apenas escrevi algumas regras para quem, assim como eu, vem de uma cidade do interior e não sabe o que vai encontrar. Então, leia com atenção os itens acima e seja você um interiorano vencedor.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O oposto do que eu queria

Há quem diga que nada nessa vida é por acaso. Eu diria que nada em minha vida acontece como eu gostaria. Tem vezes que parece que a coisa funciona exatamente oposta às minhas vontades.
Escolhi fazer jornalismo porque era a profissão que me deixaria mais próxima ao teatro e a música. Meu pai nunca deixaria eu ser atriz ou cantora, como eu, aos 17 anos, moraria no Rio de Janeiro sozinha para estudar teatro? Pois bem. Depois de cinco longos anos cá estou, formada, mas ainda sem o canudo em mãos (a colação de grau é 23 de março). Enfim uma questão de tempo e burocracias. Tá, eu sou uma jornalista. A procura de trabalho.
Início de dezembro estava eu em uma emissora de televisão fazendo um trabalho de Teoria do Jornalismo. Foi quando escutei a coordenadora local dizendo: "preciso de alguém para TV, para ser freela". Fiquei sem reação, jornalismo de TV é o que eu sempre quis, o que se faz em uma hora dessas? Grita? Se joga em frente à pessoa? Se é direto? Sutilmente mando meu currículo? Enquanto eu pensava, a criatura já havia (obviamente) sumido da sala. Bom, optei por conversar com o coordenador do meu curso, caso ela ligue para ele, ele poderia ser muito legal e me indicar, não? Sim. Foi o que ele fez.
Em um certo dia, do qual não me recordo qual, lá estava eu fazendo uma entrevista de emprego. Na conversa tudo lindo! Quando cheguei em casa, liguei a televisão e me dei conta que o tal noticiário era composto 60% de tragédias.
Eu odeio tragédias! Quis o jornalismo para poder falar de arte, evidenciar as coisas boas da vida, será que rola? Nem vou escrever aqui o que meus pais me responderam quando falei isso. Enfim, um dia antes do teste lá estava eu, enchendo os ouvidos do namorado: "será que é crime eu querer entretenimento? Eu nunca quero cobrir morte, acidente! Amor eu me recuso."
No dia do teste, chego eu, feliz da vida na redação, e adivinhem minha pauta? Assassinato em Candelária. Não tive nem tempo para fazer cara feia e já estava dentro do carro, em direção à cena do crime. No local, moscas e sangue. E um nó no meu estômago. Eu podia ler na cara do repórter que me acompanhou: "que guria fresca!" Mas eu não podia desistir, era pai, mãe, irmã, namorado, vó, vô, primo, tio, tia esperando para me ver na telinha. Depois daquele dia eu desejava que não fosse contratada. Mas, não contava isso nem para minha sombra. Nem um mês depois lá estava eu, em uma segunda-feira, na mesma redação, contratada. Minha tarefa era ir até o centro da cidade fazer enquetes. Fácil.
Foi quando uma senhora, me vendo com o microfone nas mãos, parou e perguntou se sabíamos que o Banco Itaú tinha sido assaltado. Não, ninguém sabia, nem mesmo na redação. E ai, lá estava eu, em meio a policiais e "detetives" buscando informações de uma tragédia. Enquanto entrevistava a delegada responsável não sabia se olhava para o rosto dela, ou para aquela baita arma presa em sua cintura! Meu Deus, me tira daqui!
Os dias seguiram, a rotina foi se tornando familiar, mas não menos assustadora. Em uma tarde em que eu disse ao cinegrafista: falta 20 minutos para eu ir para casa, o telefone tocou e tivemos que "voar" até o pedágio de Candelária cobrir um acidente. Lá, dois carros destruídos, um corpo nas ferragens e a anta da repórter em estado de choque não sabendo se falava ou tentava fugir do local. O primeiro policial que passou em minha frente ataquei e comecei a fazer todas as perguntas de forma desesperada, na tentativa de nem olhar pros carros. Eis que decido me virar e ver o trabalho dos socorristas, sem olhar para dentro do carro (onde estava o corpo), mas aí, visualizo uma coisa estranha no asfalto e resolvi perguntar ao Policial: o que é aquilo ali? Calmamente ele respondeu: "ah, um braço, da mulher que estava na carona".
É, como eu escrevi no início deste texto, as coisas nem sempre saem como eu gostaria. Mas enfim, ossos do ofício. Um salve para a família e o namorado que escutam meus transtornos trabalhistas ao chegar em casa!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Arte, que loucura!


Aristóteles foi o primeiro a estudar a arte, dizendo que o esta tem sua origem na mimese (imitação). Para o filósofo, quando encontramos a mimese, encontramos a diegéses, que nada mais é do que a compreensão do ato vivido.

Teoricamente entende-se que para ser arte é necessário que haja um início da inserção desta arte na sociedade, uma personificação da diegésis (Muthus), que em seguida vai causar uma comoção naqueles que se depararem com a ação ou objeto (Pathos) e que,  por fim, vai resultar na manifestação de uma reação (Katharsis, ou catarse).

Em palavras populares, o que a teoria diz é que a arte parte de uma vivência do artista e esta é personificada, ou seja, transformada em peça, objeto, dança, textos, etc. Desta forma o receptor vai (ou não) se sentir tocado, se sentir parte daquela manifestação artística. Este momento de troca entre o artístico e o público vai gerar em determinada reação, o famoso arrepio, o frio na barriga, a lágrima no olho o nó na garganta. Porque arte é a expressão mais pura da alma. Não é criada para ser agarrada, é para ser sentida. Arte não se faz com a massa cinzenta, se faz com o coração. É abstrata. É emoção.

Há quem diga que arte é loucura, é inquietante, e, eu concordo. Arte é para sacudir mesmo, para estremecer, e, principalmente para transcender. É preciso se despir do preconceito e de qualquer tipo de julgamento. Se livrar dos limites, dos medos, dos anseios. 

Já que iniciamos o texto com a teoria de Aristóteles, vamos à prática: o que é arte para ti? Para quê ela serve? Qual a sua importância? 

Quer saber? Deu de palavras. Se arte foi feita para ser sentida, aqui fica o convite para vir até o Centro de Arte e Excelência em Dança, o Open Extreme Brasil. Para os santa-cruzenses é só dizer que fica no Corinthians, mais precisamente no segundo andar. Para os de fora, eu explico melhor, só mandar um recado. Só depois não vai dizer que "na tua cidade não existe espaço para arte", porque aquele baita espaço vai ficar pequeno para tanta alma de artista!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Sobre anjos


Coincidência ou não, hoje eu assisti ao filme Asas do Desejo, do Win Wenders.
Calma, eu na descobri que sou um anjo nesse mundo (quem me dera!) muito menos conversei com alguma criatura de asas.
A questão é que eu acredito em anjos.
Eu já falei sobre isso em algum dos textos que escrevi ao longo deste anos.
Hoje, mais uma vez eu comprovei isso.
Faz meses que eu fico pensando sobre a vida, sobre os possíveis caminhos a serem seguidos, em maneiras de tomar uma decisão. Acho que é algo inevitável quando chegamos à nossa formatura. O cerne do meu questionamento sempre foi o mesmo: agir pela emoção ou pela razão? Como se equaliza ambos?
Horas pensava em ter, outras lembrava do ser. Perdi horas imaginando como seria viver dos meus sonhos. Perdi dias assimilando como isso seria na realidade. Afinal o que é mais importante: construir coisas ou aprender a ser sem elas?
Hoje, justo hoje, chego em casa, abro o computador e primeira mensagem que leio: “Adoro teu programa na TV, você deve ser muito feliz fazendo o que gosta, certo?”
Me senti egoísta por ter tantas coisas e viver sonhando com outras. Fiquei sem resposta. O que eu deveria dizer, que sou a pessoa mais feliz do mundo? Por qual motivo, então, fico querendo ir em busca de coisas diferentes?
Não respondi. Apenas agradeci pelo elogio.
Conversa vai-e- vem. Atualizações das redes sociais invadem minha tela, e, numa dessas eu leio o seguinte (resumidamente, é claro): “tu tem alma de artista, está no teu olhar. Poucos são os que te entendem, mas não desiste. Amores mudam, mas, a paixão pela arte é o que permanece”.
Como o sopro de um anjo essa fala veio ao encontro das minhas questões, como se quisesse me dizer: “para de pensar, se questionar e se cobrar tanto, segue teu coração”. E talvez seja essa a resposta que eu procurava, a razão se equilibra na emoção quando vamos em busca daquilo que nos pertence por meio dos nossos dons. Não existe nesta caminhada certo ou errado, bom ou ruim, existe o que combina com a minha alma e o que é bom pro meu coração. Se o espírito está cheio de energia positiva, a menta vai estar sã.
Bom, para quem leu o último texto que escrevi sobre anjos sabe que uma vez foi um homem que surgiu do nada, no meio da rua na cidade do Rio de Janeiro e me emprestou R$300,0. Outra vez foi uma guria que apareceu na porta da minha casa no exterior e me cuidou como a irmã mais nova dela, e agora isso.
Pois é, e ainda há quem diga que anjos não existem....